Tuesday, August 07, 2007



“CONCEBIDO PELO ESPÍRITO SANTO E NASCIDO DA VIRGEM MARIA”

As primeiras coisas a ser notadas são as circunstâncias do nascimento de Jesus. Um apelo é estendido por toda história, aos atos grandiosos pelos quais a fé cristã foi trazida a existência.

Jesus foi nascido de uma mãe humana (Gálatas 4:4).

Ele é um ser humano como nós.

Foi nascido ao mundo como nós
Depois Ele sofreria e morreria como também nós um dia iremos.

Jesus realmente foi um ser humano com quem podemos nos identificar.

Foi concebido pelo poder do Espírito Santo

Desde o momento de sua concepção, Jesus foi marcado como peculiar.

Ele não se tornou o Filho de Deus em algum ponto da Sua carreira; desde o princípio, ele possuía este exato status e esta exata identidade.

A maneira em que Jesus fora concebido confirma o que diz o crucifixo e a ressurreição, Jesus é de fato, tanto homem quanto Deus.

Jesus foi ambos Deus e homem – Realmente divino e realmente humano de uma só vez. Tudo apontava para este fato.

Um grande número de explicações alternativas, sobre a identidade e o significado de Jesus, foi observado e bem considerado, e em seguida rejeitado. Dois pontos de vistas são de uma importância especifica

Jesus foi um homem que Deus adotou como Seu Filho; Até então Ele foi um ser humano qualquer.

Defensores desta teoria (conhecida como a de “adocionismo”) sugerem que no exato momento da adoção de Jesus foi quando fora batizado. Para estes indivíduos, as palavras “Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Marcos 1:11) representa o momento da Sua adoção como filho de Deus.
Críticos desta teoria trazem atenção às passagens das escrituras que ressaltam que Jesus foi mesmo o Filho de Deus desde a eternidade (Colossenses 1:15-23; Hebreus 1).

Jesus foi um ser divino fingindo ser Humano.

Aqueles que mantêm este ponto de vista acreditam que a humanidade de Jesus foi apenas uma aparência externa, mascarando o fato de que ele era um ser totalmente divino.
Esta teoria é conhecida como “Docetismo”; derivada da palavra grega que significa “parecer” ou “apresentar semelhança”.
Esta teoria foi rejeitada por ser inconsistente com os muitos textos bíblicos que apontam para a humanidade de Jesus. Jesus teve fome (Mateus 4:2), Jesus chorou (John 11:33-35), Jesus teve sede (John 19-28), e Jesus tinha sangue de verdade correndo em suas veias (John 19:34).
Jesus era um ser humano como nós – ele teria que ser, se ele fosse nos salvar.

Percebe-se neste credo a referencia explicita à concepção da virgem. Isto é importante por três razões diferentes.

Primeiramente, isto faz uma conexão importante com a profecia do Velho Testamento (Isaias 7:14; Mateus 1:22-23).

Depois, enfatiza que Jesus tinha a natureza divina, não por adoção em tempo posterior.

Ainda mais, Providenciou uma defesa importante contra os oponentes ao cristianismo que sugeriram que Jesus era um filho ilegítimo de Maria.

Muitas vezes surgiu, por críticos hostis, a alegação que Jesus era um filho ilegítimo de um soldado Romano – e isto, por sua vez, acrescenta a idea que havia colaboração com a ocupação do exercito estrangeiro.

O Novo Testamento, portanto, possui um entendimento bem diferente em relação à identidade do Pai verdadeiro de Jesus.

Jesus é tanto Deus quanto homem, divino quanto humano.

A evidência exige tal conclusão.

Cristãos crêem que isto é a única interpretação que lhe faz justiça.

Se Jesus não fosse ambos, divino e humano, a nossa redenção seria virtualmente impossível.

Cristãos Crêem que podemos ser salvos somente através de Jesus Cristo.

Se ele fosse apenas homem como os demais, Ele teria a mesma necessidade de ser redimido.

Deve haver alguma deferência essencial entre Jesus e os homens para que Ele seja o nosso redentor.
Chegamos à conclusão que Jesus tem que ser divino e Humano para que ele possa nos redimir.

Se Jesus é somente Deus, Ele não tem um ponto de contato conosco. Ele não poderia identificar com aqueles que precisam de redenção.

A sua condição humana provê este ponto de contato.

Este pensamento de Jesus como o único referencial ou mediador entre Deus e a humanidade pecaminosa e profundamente entretecido por todo o novo testamento.

“Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem (I Timóteo 2:5)”.

Paulo fala Sobre o “reconciliar” de Deus a si mesmo através de Jesus Cristo (II Coríntios 5:18-19).

O entendimento sobre Cristo é que Ele age como mediador ou referencial em restaurar o relacionamento entre Deus e a humanidade, para a sua condição original.

O mediador deve representar Deus para os homens e os homens para Deus.
O mediador deve ter pontos de contato com ambos, Deus e o homem, e ao mesmo tempo ser distinguível de ambos.
A idea principal cristã da encarnação, a tal que expressa a crença que Jesus é tanto Deus e homem, divino e humano, enquadra Jesus como o perfeito mediador entre ambos.
Somente Ele é capaz de nos redimir e reconciliar-nos a Deus.

Idéias Aplicadas

A. Temos um Deus que conhece e sabe das nossas fraquezas. Ele é alguém que podemos aproximar com confiança.

Muitos de nós, em algum ponto de nossas vidas sentimos cabisbaixo.

È difícil para resistirmos tentação.

Somos atemorizados com o pensamento de sofrer e morrer.

Aqui é onde a doutrina da encarnação faz uma contribuição vital.

Através de Cristo, Deus sabe o que é ser tentado.

Ele sabe o que é sofrer.

Não precisamos explicar estas coisas para Deus, Ele já sabe como são.

Quando você é tentado ou você sofre, lembre que Deus tem empatia com você. Antes de você passar por isto, Ele já passou. (Hebreus 4:14-16). Seja consolado por este pensamento.

Supõe que alguém vem a você e explica que está passando por um tempo difícil. A sua mãe faleceu recentemente, e ele se sente totalmente perdido.

A sua mãe ainda vive, então você tenta imaginar como deve ser perdê-la (isto é simpatia).

Mas se de fato a sua própria mãe realmente faleceu recentemente, você pode identificar imediatamente com o que esta pessoa esta sentindo (ambos passaram por uma experiência em comum, empatia).

Quanto você é tentado ou quando sofre, lembre-se que Deus tem empatia com você.

Deus compreende verdadeiramente, pois Ele tem passado por isto antes (Hebreus 4:14-16).

Este fato pode consolar você.

Chave Bíblica e Passagens

Mateus 1:18-25; Lucas 1:26-38; Filipenses 2:5-11.

Perguntas Para Discussão

1. Como você iria explicar a significância do Natal para algum inquiridor interessado?

2. "Deus conosco," Como isto ajuda você ao pensar a respeito da encarnação?

3. Vide as palavras de alguns dos hinos natalinos mais conhecidos. Como estes expressam O evangelho natalino? Quais os temas estes hinos enfatizam como temas importantes?




Quero fazer uma colocação aos alunos do treinamento da AIR.

Por mais que nós venhamos tentar a explicar os detalhes da divindade e humanidade de Cristo, mantenho que nenhuma explicação minha poderá ser um substituto ao mistério de quem é Jesus.

Alguns fatores são de fato inexplicáveis. Nem a AIR ou o James alega ter uma explicação perfeita dos detalhes da pessoa de Cristo. Mas pela evidência nas escrituras podemos concretamente manter a afirmação de que:

Jesus é de fato totalmente Homem e totalmente Deus.

Jesus sempre foi Deus e em momento algum ele abriu mão de sua divindade.

Jesus tem sido homem desde a sua concepção em Maria pelo Espírito santo, e sempre será Homem.

Não será possivel separar a pessoa de Cristo da sua humanidade.

Não será possivel separar Jesus da sua divindade.

Mantenho que Deus não pode deixar de ser quem Ele é.

Ele è eterno!



Muita paz!


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